Agora na Companhia da Escalada você encontra a Buffalo Wax. Buffalo Wax é uma pomada 100% natural para ajudar a cicatrizar a pele e promover sua elasticidade. Concebida especialmente para escaladores, crossfitters, ginastas, ciclistas, circenses e qualquer tipo de atleta que precise de uma ajuda para curar seus machucados e ralados. Saiba mais…
Agora na livraria da Companhia da Escalada você também pode comprar a pomada +CLIMB para cuidar da pele das mãos. +CLIMB auxilia no reparo e tratamento das mãos dos escaladores por conferir propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias, antimicrobianas, antisséptica, hidratantes e aromaterápicas. Sua composição foi pensada nas necessidades dos praticantes das diversas modalidades de escalada praticadas no Brasil. Com textura e consistência únicas, suas propriedades foram calculadas para atender da melhor forma os atletas em território nacional segundo nossas condições climáticas e específicas das falésias e picos de boulder brasileiros. Saiba mais…
A Companhia da Escalada foi citada na revista da Gol que circula em suas aeronaves. Foi na revista de número 165, de dezembro de 2015. Não apenas foi citada com teve um grande destaque na página com uma bela foto em que aparece o Flavio Daflon próximo ao topo do Pão de Açúcar. Aí está…
Companhia da Escalada na matéria da Revista Trip sobre a Agulha do Diabo: veja o link.
A Companhia da Escalada em parceria com a loja Equinox criou kits com os equipamentos de escalada para quem está começando a escalar ou a guiar. Comprando o seu equipamento em um kit você garante um desconto de até 12% e ainda tem a opção de parcelar em 6 vezes sem juros no cartão. Assim você pode comprar equipamentos top de linha, mas que caibam no seu orçamento. E você pode escolher a marca ou modelo de sua preferência. Não deixe de levar o cartão desconto da Companhia da Escalada – Peça o seu ao guia da escola! Saiba mais aqui.
Está no ar o novo site e a nova logo da Companhia da Escalada! Além de mais moderno, ficou mais limpo e com fotos maiores. Ainda temos várias novidades para adicionar, acompanhem!
A Companhia da Escalada e alguns de seus guias aparecem no episódio 11 do Programa Picos do Brasil no Canal Off, que fala sobre as escaladas na Urca. Para assistir, basta sintonizar nos seguintes dias e horários: 04 Out 2013 – 19:3006 Out 2013 – 08:3007 Out 2013 – 04:3007 Out 2013 – 13:00 Veja o trailer do programa e as fotos tiradas durante as gravações. (04.10.13) https://www.youtube.com/watch?v=0UVLZzfeUUo
Quando começou a ser praticado o montanhismo? Os europeus diriam que foi em 1786, com a conquista do Mont Blanc (4.808m), ponto culminante dos Alpes, na fronteira França-Itália. Mas, dependendo do que se considera montanhismo, pode até ter sido antes.…
“Em julho estive com o geólogo Luiz José Brandão, da GEORio para uma vistoria nos Morros da Urca e Pão de Açúcar. No Pão de Açúcar vistoriamos dois pontos críticos. O primeiro, uma pedra que apresenta um considerável balanço para fora, localizada em cima dos grampos do final da escalada do Costão (via normal). Segundo o laudo do geólogo, esta pedra não apresenta maiores problemas de estabilidade. O segundo ponto, este sim crítico, trata-se da “Pedra Filosofal”, aquele bonito mirante no final da caminhada do Costão. Segundo o laudo, “Corresponde a um conjunto de blocos de rocha, apoiados parcialmente sobre o maciço e sobre solo litólico num trecho de encosta com cerca de 25° de inclinação. Na hipótese de uma movimentação, que só ocorreria sob chuvas intensas, o bloco atingiria a mata e eventualmente poderia chegar ao mar”. Resumindo e, segundo as palavras ditas na hora pelo Brandão, elas podem sim cair. Terminamos a vistoria na Face Norte do Morro da Urca e o Brandão até ficou decepcionado pelo tamanho da famosa laca… achou que era bem maior (confesso que eu também achava). Segundo o laudo, “trata-se de um fenômeno habitual em maciços sujeitos a grandes variações térmicas e não havendo risco de cair na Rua Ramon Franco”. Esse sim possui um risco eminente de queda. O geólogo recomenda aos gestores da área (SMAC) e a FEMERJ, que informe aos montanhistas para não utilizarem essa área por risco de queda da laca a qualquer momento.” Abraços, Waldecy Mathias
O escalador e geólogo Antônio Paulo Faria esteve na face norte do Morro da Urca e fez uma vistoria numa grande laca que se desprendeu da parede e ameaça as vias Estranho Prazer, Antônio Callado e Yuri Gagarin e tornam perigosa também a escalada das vias Ervê Muniz e Mane Garrincha. A recomendação é que não sejam escaladas essas vias. Veja abaixo o parecer completo do Antônio Paulo. “Hoje à tarde fui dar uma olhada na face norte do Morro da Urca, a pedido do Flavio Daflon, e fiquei impressionado com o que vi. Formou-se literalmente de um dia pro outro uma placa solta de aproximadamente 3 X 8 m (24 M2), pesando algo em torno de 5 toneladas, a vinte metros de altura da base, que abrange as vias: Estranho Prazer, Antônio Callado e Yuri Gagarin. Vários grampos dessas vias estão sobre a placa. As bordas das placas são afiadas como facas e formaram-se muitas lacas soltas que estão apenas equilibradas. A placa em si está soltinha, pode cair a qualquer momento. Quem vem de cima, rapelando, não enxerga o perigo, mas há microfissuras e lacas quebradas no topo da placa. Mesma as vias à direita e à esquerda da placa, Ervê Muniz e Mane Garrincha estão sob perigo, porque quando a placa descer, ou parte dela, vai desintegrar-se como uma granada arremessando lacas em um perímetro enorme. Aqui vão algumas explicações. Na capa do Jornal o Globo de hoje, vi uma matéria sobre toneladas de blocos de rocha que desceram ontem de uma pedreira em Vila Isabel, causando uma devastação. Ou seja, um dia seco com sol e frio. O fenômeno pode estar relacionado com a placa do Morro da Urca. Na verdade este tipo de placa não se formou de uma hora pra outra, mas o rompimento […]
Com uma nova via em estilo alpino pela face sudeste do Cho Oyu, Denis Urubko conclui seus quatorze oito mil. No total, abriu três novas vias, fez uma primeira ascensão invernal ao Makalu, usou muito estilo alpino e sempre sem oxigênio. Denis Urubko, do Kasaquistão, concluiu no dia 11 de maio seus 14 ‘Oitomil’, abrindo uma via em estilo alpino pela face sudeste do Cho Oyu, numa enconsta virgem da montanha. Para Boris Dedeshko, seu companheiro nessa empreitada, foi o primeiro oito mil. Magnífica estréia. Para Denis, neste ano em que conseguiu sua primeira ascensão invernal ao Makalu com Simone Moro, esta última conquista encerra sua coleção de maneira brilhante. Uma via de 2.800 metros na qual demorou-se uma semana com uma interrupção por mal tempo na metade. só a descida levou três dias. A enorme face sul do Cho Oyu contava com duas vias anteriores. A Polaca de 1985 que seguia pelo pilar Sul, por onde as cordadas de Maciej Berbeka e Maciej Pawlikowski, e Zygmunt Heinrich e Jerzy Kukuczka fizeram a primeira invernal do Cho Oyu e a primeira invernal de um oitomil. Mais a direita e sete anos antes, em 1978, os austríacos A. Furtner y E. Koblmüller abriram sem autorização – aproveitando uma permissão de trekking – uma linha e inauguraram esta face. Com esta ascensão Denis Urubko, aos 35 anos, converteu-se no 15º alpinista a conseguir escalar os quatorze picos principais com mais de oito mil metros de altitude. Todos sem oxigênio. Veja no link: www.desnivel.com, no site da Revista Desnivel, uma tabela com os seus cumes e outra com todos os 15 a escalar os 14 oitomil. Fonte: www.desnivel.com (04.06.09)
O Brasileiro César Grosso ficou em 7º lugar no Shangai Rock Master, que aconteceu nos dia 02 e 03 de maio, na China. César, juntamente com a escaladora Janine Cardoso foram os únicos brasileiros convidados a participar do evento. Nosso atleta ficou entre os finalistas mundiais, em 7º lugar, excelente posição para quem tem que batalhar muito para chegar lá. Grandes promessas de escaladores nós temos, o que dificulta é a falta de patrocínio no Brasil para seus atletas. Assim como Felipe Camargo teve que pedir ajuda a comunidade escaladora pra competir lá fora, o paulista César Grosso também está precisando da colaboração de todos para mostrar seu talento e levar o Brasil a ser conhecido lá fora não só pelo Carnaval e belas praias, mas também por seus atletas. Cesinha, 24 anos tem uma rotina de treinos volumosa e intensa. São 28 horas por semana dedicadas ao esporte, em 9 períodos semanais que variam de 3 a 5 horas. Em seu treino estão inclusas atividades complementares de Corrida (50km por semana), Fisioterapia Preventiva (3h por semana), Musculação (2 vezes por semana) e claro, muita escalada. Na alimentação César também é dedicado, e sabe que precisa de um excelente combustível para um excepcional desempenho. Formado em Nutrição em 2006, atua na área esportiva fornecendo suporte nutricional a ciclistas, triatletas, maratonistas e ultramaratonistas de ponta. Veja abaixo algumas de suas fotos e seus principais títulos. Os principais títulos de César Grosso são: 2008 – Campeão Sul-Americano de Escalada de Dificuldade – Caracas, Venezuela – Vice-Campeão Sul-Americano de Escalada de Boulder – Caracas, Venezuela – Tetra-Campeão Brasileiro de Escalada de Dificulade – Vencedor do OPEN Sul-Americano de Boulder – Pucón, Chile – Vencedor do OPEN Brasil de Boulder 2007 – 20° Colocado na Copa do Mundo de Escalada de Dificuldade – Etapa […]
E dessa vez os argentinos saíram na frente. Danilo Pereyra é o primeiro latino-americano a encadenar um 9a (XIc). Em 8 de abril, no setor Caverna de Vadiello, na Espanha, Danilo mandou a via “Supernowa”, segundo ele: “25 metros de boulder e super resistência, que percorre toda a parede em diagonal, muito física e negativa com uma saída em placa levemente negativa de regletes pequenas e um lançamento no final”. Sua visita a Vadiello já tinha dado frutos, pois havia escalado a via Nowa, 8c e a combinação desta com a Napal Death, 8b, chamada Powerade, 8c+. Também encadenou a via “A Muerte” em Siurana que era uma proposta de 9a, mas que Danilo achou que deve ser um 8c+ ‘normalzinho’. No dia seguinte, depois de encadenar Supernowa, ele também mandou a ‘Welcome Tijuana” um 8c que desta vez lhe saiu fácil. Fotos: Danilo Pereyra en Supernowa (http://danclimb.blogspot.com). Fotógrafo: Sergio Centeno. (15.05.09)
Os escaladores, Rosane Vilela e Roberto ‘Jamaica’ nos informaram que tiveram problemas ao tentar chegar ao cume do Corcovado pela via Macaco Prego. Roberto chegou ao final da via e ao se aproximar das antenas pôde ler numa placa um aviso informando aos ‘Srs. Montanhistas’ que é proibido utilizar a passarela das antenas para passagem ou como ancoragem. A placa é assinada pelo Governo do Estado e nas antenas há adesivos da Guarda Municipal. Já Rosane foi impedida de ir ao cume por um segurança. Foi com muito custo e depois de algumas ameaças que ele a deixou seguir pelas dependências do Cristo até o trem. Segundo ela, ele pediu para avisar aos escaladores que não permitiria outras passagens, pois as antenas serviriam a Polícia Civil. O rapel pela via apesar de ser possível não é muito animador. Enquanto não se chega a uma solução fica o impasse. (06.05.09)
Faleceu agora em março o Prof. Marcos da Silveria excelente alpinista da década de 70 que conquistou vias no Garrafão e nos tetos do Pão de Açúcar. Também foi um professor e pesquisador muito respeitado na área de Engenharia de Produção e um dos grandes incentivadores da inovação tecnológica no ensino de engenharia no Brasil. No dia 18 de março faleceu o Prof. Marcos da Silveria da PUC-Rio. Ele foi alpinista e seu nome ficou registrado na história da escalada esportiva no Brasil, como aponta o artigo publicado na Revista de Escalada Fator2 nº 15, de novembro de 2001: “A conquista da face Sul do Garrafão (RJ) em 1975, por Eugênio Epprecht, Marcos da Silveira e Rogério de Oliveira foi um grande marco para a escalada em móvel no Brasil” Também no Capítulo de História do Guia de Escaladas da Urca, comprovamos mais um fato primazia e ineditismo do escalador no seguinte trecho: “No início dos anos 70, foi inaugurado o setor dos Tetos na face sul, com a abertura do Teto Ricardo Menescal, realizada por James Desroisier, José Carlos Almeida, Luis Bevilacqua e Marcos da Silveira, em 1970. Conquistada em artificial com pitons e cunhas de madeira e sem nenhuma proteção fixa, esta via possuía um estilo novo para a Urca e foi um dos grandes feitos da época. Atualmente, com equipamentos modernos, ela está cotada em A2. Mas chegou a ser graduada em A3, até então a cotação mais alta para artificial no Brasil.” Além de escalador, Marcos da Silveira foi um professor e pesquisador muito respeitado na área de Engenharia de Produção e um dos grandes incentivadores da inovação tecnológica no ensino de engenharia no Brasil. Seu corpo foi cremado no dia 20 de março no Cemitério Memorial do Carmo (Caju), Rio de Janeiro. (24.03.09)
Nos meses de setembro e outubro de 2008, os escaladores Julio Mello, Flavio Daflon e Cintia Daflon fizeram uma viagem ao Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, EUA. Aproveitaram e visitaram também Red Rocks e a capital mundial da escalada em fenda Indian Creek. Veja abaixo filme e fotos. (28.12.08) https://www.youtube.com/watch?v=VEnOsOIzFcY
Para quem arranha um inglês e se amarra em escalada em móvel, vale a pena dar uma olha no Museu do Nut. O site conta a história do material móvel de maneira interessante e bem ilustrada. (28.07.08)
No montanhismo brasileiro a escalada feminina anda em alta. Muitas mulheres tem se destacado e evoluído. Um desses exemplos é Francine Gomes Machado, 27 anos, que formou-se como bailarina pela Faculdade de Artes do Paraná, mas há 11 anos, tem como sua grande paixão, além da dança, o montanhismo. Começou escalando rocha e já no mesmo ano (1995) participou de duas competições nacionais ainda como iniciante. Após longo período sem competir, devido aos estudos, (ela está cursando outra faculdade, a de Geologia) voltou para o circuito regional em 2002, e participou do ranking paranaense de boulder, sendo a campeã desta modalidade naquele ano. Ainda em 2002, ficou em 1º lugar no Open de Boulder, competição nacional, realizado em Curitiba (PR). No ano passado obteve excelentes colocações nos campeonatos em que participou. No primeiro semestre compareceu as duas etapas do Ranking Paranaense de Boulder, ficando em 1º na classificação geral. Em julho de 2005 participou da 2ª etapa do ranking brasileiro, em Belo Horizonte (MG), e do Campeonato Open de Boulder, em Niterói (RJ), ficando em 3º lugar nos dois. Em setembro competiu na 3ª Etapa do Ranking Brasileiro, em Curitiba (PR), angariando o 2º lugar. Esteve presente, em novembro, na 4ª etapa do ranking brasileiro, em São Paulo , ocupando o 2º lugar; e ao final conseguiu o 3º lugar na classificação geral do Ranking Brasileiro de 2005. Mas não é só nos muros indoors que ela se destaca. Para evoluir na escalada Francine viajou e escalou pelos melhores ‘points’ do Brasil, como Itacolomi (RS), Morro da Cruz (SC), Pico do Marumbi (PR), Conjunto Pedra do Baú (SP), Pão de Açúcar (RJ), Serra do Cipó (MG), Pedra Aguda (CE), entre outros. Também esteve no exterior escalando várias vias no setor das Chilcas, no Chile, do Valle Encantado em Bariloche, e […]
Ainda é difícil acreditar que tenha acontecido, mas ontem Roberta Nunes, uma das melhores escaladoras do Brasil, morreu num acidente de carro nos Estados Unidos. Não há como descrever semelhante perda. Robertinha, como era carinhosamente chamada por seus amigos, tinha 34 anos e escalava desde 1993. Nesses oito anos escalou pelo mundo todo: Argentina, Chile, EUA, França, Espanha, Groelândia… Nos últimos tempos vivia do montanhismo, dedicada como sempre, procurando novos desafios. Escalava livre, alpina, big walls, esportivas… de tudo um pouco, e se destacava como ninguém. Era considerada como “top” na escalada feminina, elevando o nível da escalada no Brasil. Robertinha esteve já nos principais pontos de escaladas do Brasil, onde mostrou toda sua garra em aperfeiçoar-se cada vez mais, nivelando-se a muitos escaladores homens, em técnica e dificuldade. Percorreu em 1998 os principais pontos de escalada na Argentina e Chile num período de dois meses: Los Gigantes, La Ola, Arenales, Los Mogotes, Cerro Catedral, Cerro Bonete. Em 1999 esteve na Patagônia Argentina, Chaltén, onde realizou uma tentativa na agulha Mermoz (2.754m) por nova rota na cara leste, junto a Ale Gracia, Sebastian Bortolin e Andres Zeggers. Fez cordada feminina na agulha Guillaumet (2.593m) pela rota Colouir Amy, face leste, uma canaleta em gelo, ficando a poucos metros do cume principal, junto a suíça Barbara Regli. Em seu projeto “Patagônia 2000”, escalou a agulha Inominata (2.500m), pela rota anglo-americana, com graduação V+, 6c, A1, junto ao argentino Fefi. Fez a primeira ascensão feminina brasileira da agulha Media Luna (1.923m) pela rota de Salvaterra, junto a Sebastian Bortolin com graduação V+, 6c+, A2+. Subiu o Cerro Solo (2.223m) pela rota normal, finalizando com a tentativa da inóspita montanha San Lorenzo (3.720) pela rota Agostini, por terreno gelado, ficando a apenas duas horas do cume. Em abril de 2001, realizou a repetição […]