Categoria Artigos

Revista Fator2

Disponibilizamos on line todas as edições da extinta Revista de Escalada Fator2. Está na Seção Técnica do site e acompanha um índice de cada número. A Revista de Escalada Fator2 foi publicada pela Companhia da Escalada entre os anos de…

Flavio Daflon na Revista Escalando

Veja a entrevista que Flavio Daflon deu a Revista Escalando do Chile. Flavio fala de como começou no esporte, da escalada carioca e brasileira e de seus livros. Saiba mais…  

Saiba mais sobre a história do montanhismo

Leia o texto publicado no livro Escale Melhor e com Mais Segurança sobre a história do montanhismo e saiba mais sobre as montanhas e os personagens que fazem desta uma nobre atividade. Na foto, década de 80, Alexandre Portela na via Nosferatus na Parede dos Ácidos, na Urca. Uma via cotada na época em VIIIc. Foto de André Ilha.

Breve História do Montanhismo

Quando começou a ser praticado o montanhismo? Os europeus diriam que foi em 1786, com a conquista do Mont Blanc (4.808m), ponto culminante dos Alpes, na fronteira França-Itália. Mas, dependendo do que se considera montanhismo, pode até ter sido antes.…

Bandagem e Solteira

A Revista Fator2 publicou na edição nº 36 dois artigos técnicos que agora você aprecia na seção técnica da Companhia da Escalada: Bandagem em oito, para proteger seus dedos das lesões em escalada e sobre um método simples e pratico para sua solteira não ficar enroscando na perna enquanto você está escalando. (12.02.10)

Escalada em Móvel no Costão

O mais importante numa escalada com proteção móvel é saber colocar bem as peças, o resto é guiar. E para aprender a usar com segurança friends e stoppers, a teoria é útil, mas a prática é fundamental. Essa prática deve ser continua, porque não se aprende em uma, duas ou três escaladas móveis. Serão necessárias muito mais horas de pedra. O que faz o escalador são as vias que ele escolhe e como ele as escala. Então se você quer escalar bem em móvel, aproveite todas as chances que tiver para treinar. Importante é escolher vias fáceis para você, porque dependendo da via, a graduação aumenta se você a escalar em móvel. Isso acontece porque se gasta mais tempo e energia para colocar as peças, do que simplesmente costurar um grampo. Infelizmente muitas vias no Rio, de baixa graduação que poderiam ser escaladas em móvel foram grampeadas. Você até pode escalar fendas grampeadas utilizando móveis, mas pode ter certeza, não é a mesma coisa. Numa fissura inteiramente em móvel, quando não é possível a ‘fuga’ para um grampo, as coisas mudam, a pressão sobre o escalador é maior, a responsabilidade em fazer boas proteções aumenta e o fator psicológico da guiada conta ainda mais. Quem já guiou o diedro Pégaso (IV, com grampos) e o diedro do Magia Vertical (IV, móvel) sabe. Como já disse o escalador Mauro Chiara, “a onda é bem diferente!”. Não dizem que guiar e participar são esportes diferentes? Arriscaria dizer então, que guiar com grampos e guiar inteiramente em móvel também são esportes diferentes.   Finalizando, aprenda e treine a colocação de peças móveis, mas não deixe de procurar vias realmente em móveis, dentro dos seus limites, claro. Um bom lugar para treinar, com muitas fendas, baixa graduação, boas colocações, fácil acesso e sombra a tarde […]

Guia da Urca e da Floresta na Klettern

Há um tempo atrás publicamos que os Guias de Escaladas da Urca e da Floresta estavam a venda também na Librería Desnivel, na Espanha. Agora para nossa grata surpresa encontramos também uma resenha dos mesmos livros na revista alemã de escalada Klettern de maio de 2007. São as escalada do Brasil fazendo sucesso no exterior. (03.03.09)