Disponibilizamos on line todas as edições da extinta Revista de Escalada Fator2. Está na Seção Técnica do site e acompanha um índice de cada número. A Revista de Escalada Fator2 foi publicada pela Companhia da Escalada entre os anos de…
Confira as oficinas oferecidas pela Companhia da Escalada. Elas são realizadas na Urca e tem duração média de 3 a 5 horas dependendo da oficina e do tamanho da turma. As oficinas mensais tem desconto, mas você pode fazer também oficinas particulares no dia em que desejar. As aulas são ministradas por nossos instrutores certificados Aguiperj e você recebe um certificado de participação. Saiba mais…
Além de permitir sair de algumas enrascadas, conhecer técnicas de autorresgate em escalada é importante para ajudar seu parceiro de cordada ou qualquer outro escalador que esteja em apuros. Cordadas treinadas em procedimentos de autorresgate são mais independentes e capazes de resolver problemas simples sem a ajuda de terceiros ou de equipes de resgate. Sendo assim a Companhia da Escalada criou o CAR para que você possa treinar os seguintes procedimentos: técnicas de ascensão, escape de parada, acesso ao participante, acesso ao guia, estabilização da vítima, rapel assistido, rapel em contrapeso e içamento, entre outras técnicas. Saiba mais…
A 4ª edição do manual Escale Melhor e com Mais Segurança foi atualizada e reimpressa. Ela já está sendo distribuída para as principais lojas de montanhismo do país. Não foram feitas grandes mudanças no texto, apenas alguns complementos e atualizações pontuais. A maior mudança talvez seja a alteração e melhora de alguns desenhos para facilitar o entendimento. A capa continua a mesma da 4ª edição. A impressão anterior vendeu 2.000 exemplares em exatos 2 anos. É o livro mais utilizado em cursos de escalada pelo país e a edição é da Companhia da Escalada. Foi muito importante o apoio das empresas abaixo, as quais agradecemos:
Alguns escaladores tem relatado um problema ao dar segurança com o Mega Jul da Edelrid para o participante utilizando corda fina. Veja o que acontece e o que pode ser feito. Explicações de Flavio Daflon. https://www.youtube.com/watch?v=8wROesk9Wro A Edelrid, fabricante do Mega Jul, respondeu nosso contato sobre este problema. Disseram que estavam cientes e que isto acontece não só no Mega Jul como também em alguns outros aparelhos vendidos no mercado. Mas o mais importante é que em breve os aparelhos sairão de fábrica com uma atualização no manual muito parecida com esta sugestão que está no vídeo. Agora temos uma orientação do fabricante. Veja este trecho do novo manual abaixo.
Para garantir maior segurança aos guias e aos alunos, a Companhia da Escalada adota desde março em seus cursos e guiadas o novo freio Mega Jul da Elderid. O Mega Jul é Similar ao Atc, mas possui uma grande vantagem: um modo semiautomático para dar segurança ao guia, o que se traduz em maior segurança para todos os envolvidos. É a Companhia da Escalada sempre se atualizando!
O mais importante numa escalada com proteção móvel é saber colocar bem as peças, o resto é guiar. E para aprender a usar com segurança friends e stoppers, a teoria é útil, mas a prática é fundamental. Essa prática deve ser continua, porque não se aprende em uma, duas ou três escaladas móveis. Serão necessárias muito mais horas de pedra. O que faz o escalador são as vias que ele escolhe e como ele as escala. Então se você quer escalar bem em móvel, aproveite todas as chances que tiver para treinar. Importante é escolher vias fáceis para você, porque dependendo da via, a graduação aumenta se você a escalar em móvel. Isso acontece porque se gasta mais tempo e energia para colocar as peças, do que simplesmente costurar um grampo. Infelizmente muitas vias no Rio, de baixa graduação que poderiam ser escaladas em móvel foram grampeadas. Você até pode escalar fendas grampeadas utilizando móveis, mas pode ter certeza, não é a mesma coisa. Numa fissura inteiramente em móvel, quando não é possível a ‘fuga’ para um grampo, as coisas mudam, a pressão sobre o escalador é maior, a responsabilidade em fazer boas proteções aumenta e o fator psicológico da guiada conta ainda mais. Quem já guiou o diedro Pégaso (IV, com grampos) e o diedro do Magia Vertical (IV, móvel) sabe. Como já disse o escalador Mauro Chiara, “a onda é bem diferente!”. Não dizem que guiar e participar são esportes diferentes? Arriscaria dizer então, que guiar com grampos e guiar inteiramente em móvel também são esportes diferentes. Finalizando, aprenda e treine a colocação de peças móveis, mas não deixe de procurar vias realmente em móveis, dentro dos seus limites, claro. Um bom lugar para treinar, com muitas fendas, baixa graduação, boas colocações, fácil acesso e sombra a tarde […]