Horizontes Verticais

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Horizontes verticais é um livro para ser lido de um fôlego só. Surpreendente, poder-se-ia dizer, já que se trata de um universo específico, com regras e vocabulário próprios. Jean Pierre consegue traduzir este universo numa linguagem acessível para qualquer um, de modo que depois de algumas poucas páginas, dominamos a narrativa, os termos técnicos e nos sentimos à vontade como num cinema – assistindo a um belo filme.

Jean Pierre von Der Weid.
168 páginas.
16 x 23 cm.
Editora Publit.

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“Horizontes verticais é um livro para ser lido de um fôlego só. Surpreendente, poder-se-ia dizer, já que se trata de um universo específico, com regras e vocabulário próprios. Jean Pierre consegue traduzir este universo numa linguagem acessível para qualquer um, de modo que depois de algumas poucas páginas, dominamos a narrativa, os termos técnicos e nos sentimos à vontade como num cinema – assistindo a um belo filme.

Aos mais experientes como ele, Jean Pierre dá a oportunidade de compartilhar lembranças de conquistas, momentos de alegria, momentos de tensão, de revisitar lugares, pessoas, sonhos, projetos, tudo ilustrado com belas fotos que revelam a alegria dos momentos. Aos mais jovens, ele ensina a escalar com a humildade do bom professor – poderíamos dizer que há algo de socrático no seu método – porque a sua narrativa ensina suscitando perguntas, como a maiêutica socrática.

Durante todo o livro Jean Pierre reafirma os valores mais importantes do alpinismo – a coragem, a ousadia o companherismo, a solidariedade, o sonho e o projeto comuns. É preciso haver riscos – para ultrapassá-los com técnica e prudência, e conquistar todos os cumes sonhados. Ao lado disto, critica a tendência dos que hoje pretendem fazer deste esporte mera subida de degraus (grampos) em pedras íngremes; mas valoriza o que o progresso na confecção dos materiais facilitou no bom sentido – o de se fazer uma via difícil com equipamentos mais eficientes, leves e seguros.

A sensação de estarmos assistindo a um filme permanece até o fim. Jean Pierre narra de forma singela e comovente cenas como a do encontro e a despedida com o velho Ziza. De perder o fôlego. E muitas lágrimas. A importância do encontro entre as pessoas. Entre os companheiros de cordada e com aqueles que passam a fazer parte da vida por acaso – porque estavam ali – e ofereceram o seu afeto sincero e desinteressado, acolhendo os alpinistas, geralmente esfomeados e exaustos. A foto do seu Santinho e a mulher é comovente. Fala por si”. Claudia Corbisier.

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