ATUALIZAÇÃO 50 VIAS CLÁSSICAS
Em Português
Abaixo estarão as atualizações que tenhamos recebido de alguma das 50 vias clássicas citadas no livro. Aproveitamos e lhe convidamos a fazer comentários sobre qualquer uma delas. Você pode dar dicas, sugerir a graduação, comentar sobre a situação dos grampos, sobre a descida, nos informar sobre algum dado impreciso ou incorreto, enfim, o que você achar relevante para melhorarmos os croquis. Entre em contato conosco e dê sua opinião. Ela será útil para a próxima edição do livro.
— Últimas atualizações em 01 de julho de 2024 —
In English
Some of the updates we’ve been getting on the 50 classic routes described in the book are listed below. Please, feel free to send your impressions on any of them. You can send us beta, suggest a change of the grade, report on bolts conditions, talk about the rappel, let us know about any imprecision – well, anything we can use to improve the topos. Send us your opinions. They will certainly be useful in our next edition of the book.
— Last update on July 01, 2024 —
VIA 4 – Leviatã – Morro da Cruz (SC)
O site Climbing Floripa que está indicado no livro como fonte para conhecer outras vias em Florianópolis foi encerrado. Os autores fizeram uma cópia que pode ser acessada em escalada.carlson.eti.br. Esta cópia não será mais atualizada. (09.10.2024)
The Climbing Floripa website, which is listed in the book as a source for finding other routes in Florianópolis, has been closed. The authors have made a copy that can be accessed at escalada.carlson.eti.br. This copy will no longer be updated. (09.10.2024)
VIA 5 – Tardes de Outono – Morro da Galheta (SC)
Recebemos de Jen Lee uma informação atualizada sobre o acesso à via Tardes de Outono. Segundo esta informação, de janeiro de 2023, a melhor trilha para acesso a base da via é a trilha das piscinas. A trilha Barra-Galheta, outra opção de acesso, está sendo menos frequentada e por isso encontra-se mais fechada. Ambas estão descritas no livro, página 57.
Outra informação relevante é que a P2 da Tardes de Outono possui os grampos bem afastados um do outro, sendo necessário levar uma(s) fita(s) longa(s) para montagem da parada. (17.01.2023)
O site Climbing Floripa que está indicado no livro como fonte para conhecer outras vias em Florianópolis foi encerrado. Os autores fizeram uma cópia que pode ser acessada em escalada.carlson.eti.br. Esta cópia não será mais atualizada. (09.10.2024)
We have received from Jen Lee updated information about the access to the Tardes de Outono route. According to this information, in the summer of 2023, the best trail to access the base of the route is the Piscinas Naturais (Swimming Holes) Trail. The Barra-Galheta trail, another access option, is being less frequented and therefore more difficult to follow. Both are described in the book, page 57.
Another relevant information is that the second belay station of the route has the p-bolts well apart from each other, making it necessary to take a long sling to make an anchor. (17.01.2023)
The Climbing Floripa website, which is listed in the book as a source for finding other routes in Florianópolis, has been closed. The authors have made a copy that can be accessed at escalada.carlson.eti.br. This copy will no longer be updated. (09.10.2024)
VIA 13 – Visual – Morro do Cuscuzeiro (SP)
O bloco que formava um pequeno teto no crux da via Visual no Morro do Cuscuzeiro se soltou e caiu. Agora o lance está sendo feito da mesma forma como foi conquistado, seguindo de forma mais direta para a parada acima.
O que mudou? O lance ficou um pouco mais difícil, VI grau em um leve negativo, porém agora se está mais próximo a costura do que antes, quando se escalava à direita pelo tetinho.
Outra alteração na via é que agora ao final da via há uma parada dupla com argolas de inox. O que tornou o rapel pela via mais fácil. Porém, se há outros escaladores por subir, dê preferência a descer pela via Paredão indicada no croqui na página 109. (10.10.2024)
The block that formed a small roof at the crux of the Visual route on Morro do Cuscuzeiro came loose and fell. Now the pitch is being done in the same way as it was first ascended, heading more directly to the belay station above.
What has changed? The pitch has become a little bit more difficult, VI (Brasil) in a slight overhang, but now you are closer to the quickdraw than before, when you climbed to the right by the roof.
Another change is that now at the end of the route there is a double belay station with stainless steel rings. This has made rappelling down the route easier. However, if there are other climbers to climb, prefer to descend via the Paredão route indicated in the topo on page 109. (10.10.2024)
Via 16 – Passagem dos Olhos – Pedra da Gávea (RJ)
As quatro primeiras enfiadas desta via foram reformadas em 2021 – com a troca dos antigos grampos por chapeletas – e o trecho do cabo de aço foi completamente trocado em 2023, portanto esta via encontra-se agora novamente em condições de repetição. Trabalho realizado pelo clube que tem a curadoria da via, o CERJ, e pela FEEMERJ.
Após a reforma o croqui do livro na página 127 deve ser atualizado a partir da P4 como abaixo: (26.04.2023).
The first four pitches of this route were rebolted in 2021 (replacement of the old p-bolts for modern bolts) and the steel cable section was completely replaced in 2023, so this route is again in good conditions. The Rio de Janeiro climbing club (CERJ) and the federation (FEEMERJ) carried out this work.
After the renovation, the topo of the book on page 127 must be updated from P4 as below: (Apr 26, 2023)
VIA 21 – Paredão Zezão – Agulha Guarischi (RJ)
A reforma do Paredão Zezão, citada na 2ª edição do 50 vias clássicas, continuou após a publicação desta edição. Foram adicionadas paradas duplas para permitir o rapel com 1 corda de 60m. Estas paradas duplas para rapel não estão marcadas no croqui publicado, serão atualizadas na 3ª edição. Agora, portanto, para rapelar de dupla em dupla, basta ter uma única corda de 60m. (21.12.23)
The renovation of Paredão Zezão, mentioned in the 2nd edition of the book 50 classic routes, continued after the publication of this edition. Double stations have been added to allow rappelling with one 60m rope. These double rappel stations are not marked in the published topo, they will be updated in the 3rd edition. Now, therefore, to rappel using the double stations, all you need is a single 60m rope. (21.12.23)
VIA 22 – A SOMA DE TODOS OS MEDOS - CANTAGALO (RJ)
A trilha de acesso a via A Soma de Todos os Medos está atualmente ligeiramente diferente do indicado no livro na página 159. A entrada da trilha continua a mesma, mas agora, ao invés de seguir à esquerda em direção a caixa d’água, siga à direita por um acero até encontrar uma placa indicando a via. Neste ponto você seguirá à esquerda por uma área limpa para logo a frente subir buscando a entrada da curta trilha que leva a base da parede. Agora basta margear à esquerda. (01.07.24)
The access trail to A Soma de Todos os Medos is currently slightly different from what is indicated in the book on page 159. The trail entrance remains the same, but now, instead of heading left towards the water tank, follow right along a clear path until you find a sign indicating the route. At this point you will head left through a clear area and then climb straight ahead looking for the entrance to the short trail that leads to the base of the wall. Now just border to the left. (01.07.24)
VIA 24 – VIA NORMAL DA AGULHA DO DIABO (RJ)
A reforma da Via Normal da Agulha do Diabo foi iniciada. Foram instaladas 2 paradas e 2 chapeletas intermediárias para possibilitar a segurança com corda no trecho do cabo de aço. Também será duplicada a parada na base do lance do Cavalinho. O CEB, clube curador da via, com o apoio da FEEMERJ, está organizando a etapa de substituição do cabo de aço. Esta manutenção conta com o apoio do Fundo de Incentivo ao Manejo de Trilhas e Vias de Escalada (FIM-TE FEEMERJ). (12.09.23)
The maintenance of the Via Normal da Agulha do Diabo has begun. 2 belay stations and 2 intermediate bolts were installed on the steel cable section. The belay station at the base of Cavalinho’s move will also be doubled. This route is under the curatorship of the Clube Excursionista Brasileiro (CEB). With the support of FEEMERJ, they are organizing the replacing of the steel cable. This maintenance is supported by the Fundo de Incentivo ao Manejo de Trilhas e Vias de Escalada (FIM-TE, FEEMERJ). (12.09.23)
VIA 30 – CLANDESTINO – SERRA DA CAMBOTA (MG)
Duas dicas para a via Clandestino. Primeira: complementando as informações da caminhada de aproximação, vale citar que agora a trilha está começando no meio da subida que leva a área de camping, há uma discreta placa “Trilha das Pedras Caídas”. Segunda: escaladores que seguem à direita ao final da quinta enfiada, encontram um grampo (ao lado de uma pequena chaminé) e uma chapeleta mais acima. É possível terminar por este caminho, porém estas proteções são de outra via, a Clandestino original segue à esquerda. (12.09.23)
Two tips for the Clandestino route. First: to complement the information on the approach hike, it is worth mentioning that the trail now begins halfway up the climb that leads to the camping area, and there is a discreet sign “Trilha das Pedras Caídas”. Second: climbers who continue to the right at the end of the fifth pitch will find a p-bolt (next to a small chimney) and a bolt higher up. It is possible to finish this way, but these protections are from another route; the original Clandestino route continues on the left. (12.09.23)
VIA 44 – Via Sacra – Pedra da Boca (PB)
Os grampos da Via Sacra são de 3/8. Há um projeto de substituição deles. Assim que tivermos alguma notícia divulgaremos aqui. (10.11.2022)
The bolts at Via Sacra are 3/8, but there are plans to replace the bolts. As soon as we have any news, we will post them here. (Nov 10, 2022)
VIA 45 – Fratura de Têmpora – Pedra da Caveira (PB)
Na terceira enfiada da via Fratura de Têmpora um dos blocos desenhados no croqui do livro se soltou e caiu. As informações que temos até o momento indicam que as proteções móveis indicadas no croqui (Camalots .5 e .75) ainda continuam valendo já que estas fendas não foram afetadas pela queda do bloco abaixo. De qualquer forma vale escalar com atenção este lance. Outra atualização é que a última parada (P4) desta mesma via, agora é uma parada dupla. (07.04.2024)
On the third pitch of the route Fratura de Têmpora, one of the blocks drawn in the topo in the book came loose and fell. The information we have so far indicates that the cams indicated in the topo (Camalots .5 and .75) are still valid as these cracks were not affected by the fall of the block below. In any case, it’s worth climbing this section carefully. Another update is that the last belay station (P4) on this same route is now a double station. (Apr 07, 2024)
VIA 47 – Cavalo de Troia – Pedra de São Pedro (RN)
Agora há outras duas vias próximas a Cavalo de Troia. Escaladores buscando esta clássica tem errado de via. A dica é que a Cavalo de Troia é a via do meio. Fique atento a foto do livro que indica o início da via. Outra atualização é que deve-se adicionar um grampo ao croqui do livro, na quinta enfiada, ao lado esquerdo do buraco desenhado antes do lance de II grau. Ou seja, esta enfiada possui um grampo a mais do que o indicado no croqui. (07.04.2024)
Now there are two other routes close to Cavalo de Troia. Climbers looking for this classic have gone wrong. The tip is that the Cavalo de Troia route is between the other two. Pay attention to the photo in the book that indicates the beginning of the route. Another update is that a p-bolt must be added to the topo in the book, in the fifth pitch, to the left side of the hole drawn before the II degree section. In other words, this pitch has one more bolt than indicated in the topo. (Apr 07, 2024)